Projeto Pedagógico do Curso

O Tecnólogo em Agroindústria planeja, implanta,
executa e avalia os processos relacionados ao benefciamento, industrialização e conservação de produtos
agroindustriais, da matéria-prima ao produto fnal.
Gerencia os processos de produção e industrialização
deprodutos agroindustriais. Supervisiona as várias
fases dos processos de industrialização e desenvolvimento de produtos agroindustriais. Analisa produtos
agroindustriais. Gerencia a manutenção de equipamentos na agroindústria. Coordena programas de
conservação e controle de qualidade. Desenvolve,
implanta e executa processos de otimização da
agroindústria. Desenvolve novos produtos e pesquisa na agroindústria. Elabora e executa projetos de
viabilidade econômica e processamento de produtos
agroindustriais. Vistoria,realiza perícia, avalia, emite
laudo e parecer técnico em sua área de formação.

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O desenho curricular do curso atende aos princípios do trabalho, com fnalidade educativa de flexibilizar a matriz curricular estruturada em disciplinas,
levando em conta as habilidades e as competências que
o futuro profssional deve possuir para o desempenho
satisfatório no mundo do trabalho.
A flexibilização curricular acontece por meio da
criação de disciplinas eletivas e outros mecanismos
de organização de estudos, como as práticas profssionais integradas, que contemplem conhecimentos
relevantes, capazes de responder a demandas pontuais
e de grande valor para comunidade interna e externa, respeitando os saberes e as experiências do estudante,
mantendo contato com seu contexto de vida.
O currículo integrado desenvolve também a
articulação dinâmica entre trabalho/ensino, prática/
teoria, ensino/pesquisa e ensino/extensão, fortalecendo as relações entre trabalho e ensino.
Nesse sentido, são sugeridas algumas práticas
pedagógicas para a condução das disciplinas que visem
estabelecer as dimensões investigativas e interativas
como princípios formativos, bem como a aproximação
da teoria com realidade profssional.
I – apoio à iniciação científca, a fm de despertar
o interesse pela pesquisa e instigar os estudantes na
busca de novos conhecimentos.
II – atividades de pesquisa bibliográfca, utilizando-se do acervo da biblioteca e de consultas ao
Portal de Periódicos da CAPES e aos bancos de dados
da área;
III – exposição dos trabalhos de pesquisas desenvolvidos pelos acadêmicos (publicação de resumos,
participação em seminários, congressos, simpósios e
outros), incentivando a participação na Mostra Acadêmica Integrada do campus e na Mostra da Educação
Profssional e Tecnológica;
IV – apoio ao trabalho acadêmico e a práticas
interdisciplinares, sobretudo nos seguintes momentos: projeto integrador englobando as diferentes
disciplinas; participação das atividades promovidas
pelo Núcleo de Estudos e Pesquisas Afro-brasileiros e
Indígenas (NEABI) como a Semana Nacional da Consciência Negra; organização da semana acadêmica do
curso; estágio curricular e atividades complementares;
V – incentivo a participação do Núcleo de Tradições Gaúchas, jogos de integração do IF, ofcinas
de artes e músicas.
VI – abordagem de temas transversais que contemplem assuntos que não são específcos das disciplinas que compõem a matriz curricular do curso,
mas que são importantes para a formação pessoal e
profssional dos educandos.
VII – aulas práticas, em laboratórios, em agroindústrias, nas instituições de pesquisa e extensão, bem
como nas empresas públicas e privadas;
VIII – relacionamento direto, através da pesquisa
e da extensão, com a comunidade local e regional,
visando a formação de profssionais críticos e conscientes da realidade que os cerca, bem como contribuindo para o desenvolvimento local por meio da
difusão do conhecimento e das tecnologias.
As ações metodológicas no curso com vistas à
educação inclusiva estão pautadas na adaptação e flexibilização curricular, com o intuito de garantir o processo de aprendizagem, aceleração e suplementação
de estudos para os estudantes com Altas Habilidades/
Superdotação. Com isso, são utilizados meios como:
atividades de monitoria, grupos de estudos oportunizando aos alunos a relação interpessoal e respeito
às diferenças, em que todos possam aprender e se desenvolver com reciprocidade.

Para o constante aprimoramento do curso, são considerados, no curso Superior de
Tecnologia em Agroindústria, resultados de avaliações internas e externas.
Como indicadores externos são considerados os resultados de avaliações
in loco do curso.
Para avaliação interna, o curso Superior de Tecnologia em Agroindústria considera o resultado da
autoavaliação institucional, a qual engloba as áreas do ensino, da pesquisa e da extensão, com o
intuito de considerar o todo da instituição.
Ainda, no curso Superior de Tecnologia em Agroindústria, os alunos têm a oportunidade de
avaliar os componentes curriculares cursados em cada semestre, bem como as ações da
coordenação do curso.
Os resultados dessas avaliações são debatidos pela coordenação, juntamente com o NDE,
colegiado, corpo docente e alunos do curso, além da assessoria pedagógica do Câmpus. Com
esse acompanhamento constante busca-se aperfeiçoar as atividades de ensino e melhorias das
fragilidades observadas, com vistas ao incremento na qualidade do curso.

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