Projeto Pedagógico do Curso

O Tecnólogo em Alimentos planeja, elabora, gerencia e mantém os processos relacionados ao beneficiamento, in-dustrialização e conservação de alimentos. Seu campo de atuação abrange desde moinhos, indústrias alimentícias, fábricas de conservas até instituições de pesquisas. Este profissional ainda supervisiona as várias fases dos processos de industrialização de alimentos, desenvolve novos produtos, monitora a manutenção de equipamentos, coordena programas e trabalhos nas áreas de conservação, controle de qualidade e otimização dos processos industriais do setor na perspectiva de viabilidade econômica e preservação ambiental.

O IF Farroupilha, de acordo com o Plano de Desenvolvimento Institucional, prioriza a formação de profissionais que:
• Tenham competência técnica e tecnológica em sua área de atuação;
• Sejam capazes de se inserir no mundo do trabalho de modo compromissado com o desenvolvimento re-gional sustentável;
• Tenham formação humanística e cultura geral integrada à formação técnica, tecnológica e científica;
• Atuem com base em princípios éticos e de maneira sustentável;
• Saibam interagir e aprimorar continuamente seus aprendizados a partir da convivência democrática com culturas, modos de ser e pontos de vista divergentes;
• Sejam cidadãos críticos, propositivos e dinâmicos na busca de novos conhecimentos.

O IF Farroupilha, de acordo com o Plano de Desenvolvimento Institucional, prioriza a formação de profissionais que:
• Tenham competência técnica e tecnológica em sua área de atuação;
• Sejam capazes de se inserir no mundo do trabalho de modo compromissado com o desenvolvimento re-gional sustentável;
• Tenham formação humanística e cultura geral integrada à formação técnica, tecnológica e científica;
• Atuem com base em princípios éticos e de maneira sustentável;
• Saibam interagir e aprimorar continuamente seus aprendizados a partir da convivência democrática com culturas, modos de ser e pontos de vista divergentes;
• Sejam cidadãos críticos, propositivos e dinâmicos na busca de novos conhecimentos.

VI – abordagem de temas transversais que contemplem assuntos que não são específicos das disciplinas que com-põem a matriz curricular do curso, mas que são importantes para a formação pessoal e profissional dos educandos.
VII – aulas práticas, em laboratórios, em agroindústrias, nas instituições de pesquisa e extensão, bem como nas empresas públicas e privadas;
VIII – relacionamento direto, através da pesquisa e da extensão, com a comunidade local e regional, visando a formação de profissionais críticos e conscientes da realidade que os cerca, bem como contribuindo para o desenvol-vimento local por meio da difusão do conhecimento e das tecnologias.
No intuito de articular ensino, extensão e pesquisa, a flexibilidade curricular possibilita o desenvolvimento de ati-tudes e ações empreendedoras e inovadoras. Tendo como foco as vivências da aprendizagem para capacitar e para a inserção no mundo do trabalho, apresentam-se as seguintes estratégias:
● Projetos interdisciplinares capazes de integrar áreas de conhecimento, de apresentar resultados práticos e obje-tivos e que tenham sido propostos pelo coletivo envolvido no projeto;
● Implementação sistemática, permanente e/ou eventual de cursos de pequena duração, seminários, fóruns, pa-lestras e outros que articulem os currículos a temas de relevância social, local e/ou regional e potencializem recursos materiais, físicos e humanos disponíveis;
● Flexibilização de conteúdos por meio da criação de componentes curriculares e outros mecanismos de organiza-ção de estudos que contemplem conhecimentos relevantes, capazes de responder a demandas pontuais e de grande valor para comunidade interna e externa;
● Previsão de tempo para viabilizar a construção de trajetórias curriculares por meio do envolvimento em eventos, projetos de pesquisa e extensão, componentes curriculares eletivos e outras possibilidades;
● Previsão de espaços para reflexão e construção de ações coletivas, que atendam a demandas específicas de áreas, cursos, campus e Instituição, tais como fóruns, debates, grupos de estudo e similares;
● Oferta de intercâmbio entre estudantes de diferentes campi, Institutos e instituições educacionais considerando a equivalência de estudos.
É fundamental perceber as relações existentes entre o saber sistematizado e a prática social vivenciada nas dife-rentes esferas da vida coletiva. Neste aspecto, trabalha-se com a integração, não só entre componentes curriculares

mas também entre dois tipos de formação que permeará todos os cursos do Instituto Federal Farroupilha: a formação geral e a formação para o mundo do trabalho. A integração permite ao sujeito uma atuação consciente no campo do trabalho e transformadora no desenvolvimento da sociedade.
As ações metodológicas no curso com vistas à educação inclusiva estão pautadas na adaptação e flexibilização cur-ricular, com o intuito de garantir o processo de aprendizagem, aceleração e suplementação de estudos para os estu-dantes com Altas Habilidades/Superdotação. Com isso, são utilizados meios como: atividades de monitoria, grupos de estudos oportunizando aos alunos a relação interpessoal e respeito às diferenças, em que todos possam aprender e se desenvolver com reciprocidade.

A Avaliação dos Cursos de Graduação é um procedimento utilizado pelo Ministério da Educação (MEC) para o re-conhecimento e/ou renovação de reconhecimento, representando uma medida necessária para a emissão de diplo-mas.
O Decreto nº 5.773 de 09 de maio de 2006 instituiu que a avaliação dos Cursos realizada pelo Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES) constituirá o referencial básico para os processos de regulação e supervisão da educação superior, a fim de promover a melhoria de sua qualidade. Esta avaliação passou a ser realizada de forma periódica com o objetivo de cumprir a determinação da Lei nº 9.394 de Diretrizes e Bases da Educação Superior, de 20 de dezembro de 1996, a fim de garantir a qualidade do ensino oferecido pelas Instituições de Educação Superior.
O acompanhamento e a avaliação do Curso Superior de Tecnologia em Alimentos se darão com base na Resolução nº 13/2014 do IF Farroupilha, onde o SINAES normatiza a avaliação da educação superior a partir de três perspectivas:
I.Avaliação de Desempenho dos Estudantes;
II. Avaliação Externa de Cursos Superiores e Instituições;
III. Autoavaliação Institucional.
A avaliação de desempenho dos estudantes é realizada através do Exame Nacional de Desempenho de Estudantes – ENADE, elaborado e aplicado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), estabelecido por normativa própria.

A avaliação externa de Cursos Superiores tem como objetivo avaliar as condições do Curso para o seu reconheci-mento e/ou renovação de reconhecimento. Enquanto que, a avaliação externa de Instituições avalia as condições para a oferta de ensino superior, resultando em ato de credenciamento ou recredenciamento para a oferta de ensino su-perior.
A autoavaliação institucional é realizada no âmbito da Comissão Própria de Avaliação (CPA), a qual tem por finali-dade a implementação do processo de autoavaliação do IF Farroupilha, a sistematização e a prestação das informa-ções solicitadas pela Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior (CONAES). A CPA é constituída por uma Comissão Central, na Reitoria, e uma Comissão Local, em cada campi.
A autoavaliação institucional é uma atividade que se constitui em um processo de caráter diagnóstico, formativo e de compromisso coletivo, que tem por objetivo identificar o perfil institucional e o significado de sua atuação por meio de suas atividades relacionadas ao Ensino, Pesquisa e Extensão, observados os princípios do SINAES, e as singu-laridades do IF Farroupilha campus Alegrete.
Os resultados da avaliação externa dos Cursos superiores e da autoavaliação institucional devem ser utilizados como subsídios para a avaliação do Curso no âmbito do Núcleo Docente Estruturante, Colegiado de Curso e do respec-tivo Grupo de Trabalho, em conjunto com a Direção Geral e de Ensino, para fins de realização de melhorias contínuas (Art. 69, Resolução CONSUP nº 13/2014).
A autoavaliação é um processo contínuo por meio do qual o Curso dialoga sobre sua própria realidade para melho-rar a sua qualidade. Para tanto, busca informações e analisa dados, procurando identificar fragilidades e potencialida-des pertinentes ao seu funcionamento.
O Curso Superior de Tecnologia em Alimentos tomará como indicativos para a realização do processo de autoava-liação os seguintes aspectos:
- Análise do Projeto Político-Pedagógico do Curso realizado pelo Núcleo Docente Estruturante;
- Avaliação da infraestrutura;
- Desenvolvimento de atividades de Pesquisa e Extensão;
- Aprimoramento constante de docentes.

Após o processo de autoavaliação do Curso, algumas ações podem ser efetuadas para possíveis melhorias, dentre estas:

- Discussão e análise de questionários aplicados pela Comissão Própria de Avaliação (CPA) do campus Alegrete.
- Discussão de linhas e grupos de pesquisa e de extensão do Curso.
- A análise e adequação das dimensões e dos indicadores de avaliação de Curso utilizados pelo INEP;
- A análise das provas do ENADE realizadas recentemente.

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